domingo, 29 de maio de 2011

Despeço-me



DESPEÇO-ME
No silencio da noite me ponho a pensar.
Esta tua indiferença fere-me.
Esta dor que me corrói o peito
Sufocando-me e deixando em holocausto
Nunca quis te magoa, palavras que pensei em te agradar.
Errei! Perdão.
Condena-me, expulsando do teu pensamento e de sua vida.
Se pudesse voltar atrás apagaria tudo que disse e te fiz infeliz
Despeço-me e tentando destroçarei todas as lembranças que
Atrela-me a ti! e se por ventura em sonho minha alma te encontrar
Abraça-me, e finge que esqueceu a dor que te fiz passar
E enxuga as lágrimas desta alma desvairada
Que em sonhos tentou novamente te buscar.
Autor: Ducarmo de Assis

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.