quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

O rosto do amor


Vidas de tantos compromissos;
E nem percebemos o quanto somos omissos;
Omissos em não perceber;
O que nossos olhos precisam ver;
O amor tem rosto nem sempre rutilante;
Raramente são reconhecidos num instante,
Pois coração ocluso...
Olhos confusos;
Mas quando reconhecido o rosto do amor;
As almas começam a compor
Uns compoem versos sem rima
Sem saber o que lhes destinam;
Rosto lindo que dá vontade beijar
E o amor perpetuar;
Quando os rostos se reconhecem é ávido;
Quando não ...É pávido;
Às vezes passamos a vida toda procurando o rosto do amor
E quando o reconhecemos, nos causam dor;
O rosto do amor eu vi,
Turbilhões de sentimentos senti...
O rosto do amor eu quis prear,
Mas não me reconheceu e pra outros rumos foi voar.
Autora: Luciene Arantes

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