sábado, 5 de fevereiro de 2011

Solidão



No horizonte a luz se apaga
Mais as estrelas já começam a brilhar
É o tempo infinito domínio
Repetições de dias sem parar

Minha infância sofrida já se foi
Minhas dores no meu caminhar
Meus desejos e sonhos trucidados
Minha vida correndo sem parar

Meu sorriso triste enclasurado
Meu pobre coração a penar
Emoções que vivi mais um dia
Na esperança de um novo caminhar

Solidão das longas madrugadas
A espera de um sussurro ou do teu olhar
Imagem da tua presença sempre a me rodear

Autor – Pedro Pinto – Adv. Garanhuns –PE

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